Primeiro filme: Smufs.
Sobre o Filme :
s Smurfs é um daqueles filmes que costumam se interpor no caminho dos críticos de cinema como uma esfinge: é um enigma. Afinal, é fácil desancar o filme, taxá-lo de besteirol e sublinhar que ele é uma besteira. Mas como fazer isso de maneira legítima, se o filme não se pretende a ser mais do que isso, uma besteira assumida? Tarefa que é difícil.
O filme é uma mistura de animação com ação real (tudo em 3D): os smurfs (personagens criados pelo quadrinista belga Peyo nos anos 50 e que eram um desenho de sucesso nos 80) vivem ludicamente numa vila de cogumelos na Europa medieval, sempre cercados pelo mago Gargamel e seu gato Cruel. nas vésperas de uma importante celebração, Papai Smurf e outros cinco duendes são acidentalmente levados para a Nova York contemporânea -- com Gargamel junto. Vão então ajudar um casal adorável em seus problemas enquanto tentam voltar para casa.
Isso posto, é necessário dizer: Os Smurfs NÃO é um filme feito para os jovens adultos entre 20 e tantos e 30 e poucos que passaram a infância vendo os desenhos na TV Globo. É um filme radicalmente feito para o público infantil, mas infantil mesmo, e de pouca idade: a história é óbvia, as piadas idem, o ritmo é agitado, as interpretações são caricatas, a lição moral é descomplicada. Há, aqui e ali, algumas citações para que o público adulto não se sinta tão entediado -- como Smurfette (dublada por Katy Perry) recitando "I kissed a girl and I like it". Contudo, são inserções pontuais. No mais, é histrionismo cênico.
O curioso é que a fita começa muito promissora: todo o primeiro ato na aldeia dos smurfs é bem divertido, com um 3D muito bem aplicado. Há dúzias de personagens que poderiam gerar momentos muito legais (o Smurf Narrador é uma sacada muito boa) -- em suma, a ida para o "mundo real" mata o filme, que vai perdendo o ritmo continuamente (e o 3D nunca volta a ser usado de maneira adequada). Em suma, se os realizadores tivessem optado por manter a narrativa no universo fantasioso criado por Peyo, o resultado poderia ter sido bem mais agradável.
De qualquer maneira, os mais saudosistas talvez sintam a mesma coisa. Por isso é recomendável ao pessoal da minha faixa etária que se faça acompanhado pelos filhos, sobrinhos ou afilhados -- pegue emprestado a criança de um amigo, se for o caso. Se não, o sentimento de estar deslocado será muito forte.
Personagens:
- Smurfete:
- Papai Smurf:
-Gênio:
Desastrado:
Arrojado:
Ranzinza:
Gargamel:
Criticas:
Nos dias atuais, é difícil encontrar desenhos animados inteligentes, divertidos e com temáticas infantis e abrangentes. A geração Pokemón, deixou um rastro de más produções animadas, acostumando as crianças e jovens à desenhos medianos, com tramas repetidas e personagens rasos. Ao contrário do nostálgico anos 80, que proveu as melhores. |
Para entender o porquê do filme Os Smurfs, os leitores (com menos de 20 anos) precisam saber o quão foram boas e proveitosas as infâncias dos nascidos nas décadas 80 e 90. O longa procura resgatar tal cultura; narrando mais uma das aventuras dos smurfs e do temido vilão Gargamel. A produção deixa claro, na narrativa que seu obejtivo, não é apenas resgatar, é também conquistar mais fãs para série. Com uma história simples, mas divertida contando com personagens característicos ( Ranziza, Desengonçado, Smurfete, Papai, Gênio...), que demonstram seus perfis em todos os momentos; e com um atípico: o Narrador. Uma voz, inicialmente, apresentando os smurfs (para os que não os conhecem) , mas que ao longo da ação percebe-se que é um smurf Narrador. Ele participa de todos os acontecimentos, narrando para os espectadores.
Outro personagem interessantíssimo, é o Cruel: gato de Gargamel. Este gato, ri, grita, briga... sem dizer uma palavra sequer. O responsável pelos seus movimentos, abusou de efeitos que criaram uma linguagem corporal divertidíssima. Mas não só de smurfs se sustenta o longa. Conta ainda com atores que se misturam às animações. O roteiro possui elementos da cultura pop, que dão um charme ao filme e fazem parte dos momentos mais divertidos. Sem esquecer de seu linguajar, conjungando "smurf" em todos os verbos (como smurfar, smurfou...); outra característica que não perde seu charme, mesmo mais de 20 anos depois. O desenho é rodado em 3D, que mais uma vez foi bem utilizado. Cenas com Papai Smurf voando em direção à plateia, ou do Desajeitado caindo ( na sequência inicial) são algumas das preciosidades, que o 3D facilitou a visualização. E para finalizar, este é um daqueles filmes, que os pais levarão seus filhos, a fim de introduzí-los aos seus heróis de infância. Será um bom momento para os smurfãs, degustar com seus smurfilhos. | ||||||
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Trailer:
Segundo filme: ConfiarResenha: |
Annie é uma jovem de 14 anos conhece um garoto em um bate-papo na internet, e logo se apaixona por ele.
O problema é que, na verdade, o garoto é um homem muito mais velho, que a atrai para um encontro e se aproveita sexualmente.
Personagens:
Annie:
Wiil Charlie Lynn Critica: não vi o filme, apenas alguns trechos. Quando é na vida real, eu realmente me interesso em pegar casos de crianças/adolescentes que de algum modo foram violentados, eu não sei, não posso dizer que gosto, mas isso me chama mais a atenção. É uma pessoa que fica completamente vulnerável e vem a procura de um psicologo para “curar” algo. Nas pastas que tem na faculdade eu saio procurando por esses casos uu’ enfim… mas em filme, eu fico agoniada, deve ser porque quero fazer algo e me sinto incapacitada, isso realmente mexe comigo. Lembro que quando vi as cenas do filme – passada num trabalho de um colega na facul – eu olhei pra ele e disse: vou ver esse filme mais não =/ huahauhauah… acho forte as cenas e como eu já disse, eu fico mexida de um jeito triste =/ Trailer: |
Ooooi
ResponderExcluirEu queria alertar vc sobre um erro, corrija aí *-* :
Correção:
Vc colocou que um dos personagens chama-se VALENTE. Mas está errado, chama-se ARROJADO.
Obg
Ah tantu faz
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